Winnicott, D. W. (1948). Pediatria e psiquiatria. In: Winnicott, D. W. (1988). Textos selecionados: da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro: F. Alves, pp. 237-311).
A relação com a realidade externa
Voracidade: amor por interesse
Relação objetal: o objeto está dentro ou fora?
A mãe permite a ilusão de que o bebê criou o seio - satisfação pulsional, união emocional e "início da crença na realidade como algo acerca da qual se pode ter ilusões" (p. 296).
Depois, a desilusão gradual (desmame)
Para Winnicott, a objeção de que não há, de fato, contato direto com a realidade não faz sentido em psicopatologia, já que "a maior parte das pessoas usa tão bem aquilo que é objetivamente observado e esperado, que pode passar sem alucinações, a não ser no cansaço ou fraqueza provocados por exaustão física" (p. 296).
Ajustamento bom devido à submissão (atitude submissa)
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